
Grupo Elfa e Sírio Libanês criam modelo disruptivo de atendimento.
Numa iniciativa pioneira no Brasil, o Grupo Elfa e o Hospital Sírio-Libanês, de Brasília, criaram um modelo disruptivo de atendimento: o Centro de Distribuição Integrado Hospitalar, que usa tecnologia avançada online para interligar informações sobre consumo do hospital e os níveis de estoque no centro de distribuição da Elfa.
Considerado hoje benchmark de mercado, o sistema auxilia no controle das demandas e na assertividade das previsões.
“Hoje os estoques dentro do hospital são mínimos, e a área que seria destinada ao almoxarifado pôde ser utilizada para a instalação de mais leitos para atendimento dos pacientes, que é o core para o Sírio-Libanês”, afirma o diretor de Operações e Supply Chain, Igor Spreafico.
Segundo ele, com a primeira fase, que permitiu à Elfa ter acesso ao consumo intra-hospitalar, houve significativa queda no nível e custo de estoque para o hospital, mas sem prejudicar o atendimento do paciente: a acuracidade de entrega de pedidos atingiu 99%. Nas próximas fases, a Elfa vai utilizar armazenagem robotizada dentro do hospital com o objetivo de zerar os estoques do Sírio-Libanês. A coleta de informações de demanda será feita no beira-leito.
Na inauguração do Centro de Distribuição Integrado Hospitalar no Sírio-Libanês, em outubro de 2019, o CEO do Grupo Elfa, José Antônio Vieira, destacou o orgulho da empresa por ter sido selecionada por um dos maiores hospitais da América Latina. “É o primeiro projeto no Brasil que envolve o hospital e uma distribuidora, o que demonstra o nosso pioneirismo, determinação e coragem”, disse Vieira.
Spreafico informa que o Grupo Elfa pretende adotar esse modelo de gestão colaborativa de estoques em outros hospitais. “Não existe nada parecido no Brasil e com tantos benefícios”, diz.
Entregas por drones
Utilização de drones para entrega de medicamentos: redução de custos e melhor produtividade
Outra iniciativa pioneira do Grupo Elfa foi um teste para uso de drone para entregar medicamento, buscando facilitar o atendimento a locais de difícil acesso, a redução de custos e melhor produtividade. Bem-sucedida, a operação envolveu também o laboratório farmacêutico Sanofi e a SMX Systems, especializada em desenvolver sistemas aéreos não tripulados.
A organização do teste incluiu órgãos controladores do espaço aéreo e controladores de medicamentos. “Conseguimos chegar ao objetivo do projeto, provando que o modal é ágil, seguro e, por ser elétrico, muito econômico e com baixo impacto ambiental”, afirma Spreafico.
Diante do sucesso do teste, agora o Grupo Elfa está avaliando os tipos de medicamentos que poderão ser transportados por drones. Estão sendo analisados equipamentos com até 150 quilômetros de autonomia.
A expectativa é que o modal esteja em operação em dois ou três anos, fazendo entregas em clínicas e hospitais, inclusive intermunicipais. No futuro, alguns drones poderão ter motor de refrigeração da embalagem, parecido com um caminhão refrigerado.
Na opinião de Spreafico, o uso de drones é mais uma iniciativa do Grupo Elfa para cumprir sua missão de ajudar a salvar vidas. “Estamos sempre buscando novos modais para garantir a integridade e a disponibilidade dos medicamentos na hora certa e no local certo”. Veja vídeo:https://youtu.be/Ia2W6iqinxg
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